O jornalista Ferreira Júnior, registrou na tarde de terça-feira (07) o Boletim de Ocorrência n. 2018.247323, onde relatou perante a autoridade policial ter sido ofendido pelo acusado Carlos Farias em razão de sua cor de pele.
Segundo consta na ocorrência, o jornalista publicou em seu portal de notícias uma entrevista com o pré-candidato a Deputado Federal Ezequiel Fonseca, ocasião em que teria recebido diversos comentários relacionados ao conteúdo da entrevista.
Todavia, dentre eles, foi postado o comentário de Carlos Farias, onde este, utilizando-se de características relacionadas a cor de pele, tece críticas ao profissional.
O acusado foi indiciado pelo crime de injúria racial, que consiste em ofender alguém utilizando-se de elementos relacionados à raça. "O entrevistador é um puxa saco e preto", afirmou referindo-se ao jornalista. Se condenado, Carlos Farias está sujeito a uma pena que varia entre um e três anos de reclusão.
"Como profissionais da imprensa, recebemos diariamente não só elogios como também críticas dos leitores e as críticas são válidas quando relacionadas ao trabalho realizado, mas a partir do momento em que se utiliza desta liberdade de criticar para atacar de forma preconceituosa, providências precisam ser tomadas", declarou o jornalista.
Conforme os serviços descritos na ata, a empresa terceirizada poderá receber do poder público mais de R$ 5 mil mensais por cada varredor empregado.
As apostas podem ser feitas até as 19h, horário de Brasília
As inscrições poderão ser feitas através dos celulares (65) 9 9805-6323 ou 9 9617-8665, com Gilmar Zola ou Adelson.
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